Navegando
Então eu parti,
deixando toda minha antiga vida,
fui "navegar" em busca de um lugar melhor,
um lugar melhor para minha cabeça.
"Naveguei" demais,
conheci muitas maneiras,
nunca me contentava,
Havia alguma coisa que me faltava.
Agora estou tentando voltar,
me disseram que estou longe,
meu "barco" esta quase afundando...
e eu estou perdido no "mar de tristeza".
Luis Fernando de Morais
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Confusão
Se você esta comigo,
por que me sinto tão sozinho?
Se você me deu tudo que tinha,
por que parece tão pouco?
Vomitando pelas ruas,
ninguém acreditou que iria conseguir.
Nos momentos que precisamos de coragem,
quem domina é o medo.
Não preciso de confiança,
o pai da mentira, também diz verdades.
Eu não preciso de suas lágrimas,
eu só não consigo chorar.
Estou paranóico,
me sinto fraco.
Eu tive uma arma,
e não soube usá-la.
Luis Fernando de Morais
Se você esta comigo,
por que me sinto tão sozinho?
Se você me deu tudo que tinha,
por que parece tão pouco?
Vomitando pelas ruas,
ninguém acreditou que iria conseguir.
Nos momentos que precisamos de coragem,
quem domina é o medo.
Não preciso de confiança,
o pai da mentira, também diz verdades.
Eu não preciso de suas lágrimas,
eu só não consigo chorar.
Estou paranóico,
me sinto fraco.
Eu tive uma arma,
e não soube usá-la.
Luis Fernando de Morais
domingo, 10 de abril de 2011
Morremos jovens
Hoje enterrei minha Coragem,
aceitei o Desespero.
A luz do fim do túnel,
era um trem, carregado com meus erros.
Sim, nascemos sem pedir,
com poucas opções,
seguimos em frente,
para morrermos jovens.
As mentiras em meus olhos,
não me deixam enxergar a verdade,
o câncer em minha mente,
não me deixa entender a realidade.
Em uma troca de favores,
em nosso rio feito de Dores,
que nos conduz ao subúrbio da Tristeza,
um lugar profundo, onde nada é Certeza.
Na casa da Loucura,
embriagados com nossas Mágoas,
nunca teremos sossego,
estamos sedados, com os nossos Medos.
Eu morri jovem,
todos nós morremos jovens.
Luis Fernando de Morais
Hoje enterrei minha Coragem,
aceitei o Desespero.
A luz do fim do túnel,
era um trem, carregado com meus erros.
Sim, nascemos sem pedir,
com poucas opções,
seguimos em frente,
para morrermos jovens.
As mentiras em meus olhos,
não me deixam enxergar a verdade,
o câncer em minha mente,
não me deixa entender a realidade.
Em uma troca de favores,
em nosso rio feito de Dores,
que nos conduz ao subúrbio da Tristeza,
um lugar profundo, onde nada é Certeza.
Na casa da Loucura,
embriagados com nossas Mágoas,
nunca teremos sossego,
estamos sedados, com os nossos Medos.
Eu morri jovem,
todos nós morremos jovens.
Luis Fernando de Morais
Assinar:
Postagens (Atom)